O Wall Street English encerra 2013 com uma faturação de 11,6 milhões de euros em Portugal, perto de 4% acima do ano anterior, e um total de 12 mil alunos, que estudam em 33 centros de ensino de inglês, 20 dos quais franchisados. Crescer continua a ser um objetivo para 2014 e uma das estratégias para o alcançar passa pelo alargamento da rede, através de um novo conceito de franchising – os Micro-centros Wall Street English (WSE).
Os Micro-centros WSE constituem uma nova oportunidade para empreendedores que queiram iniciar ou reforçar os seus negócios, com um investimento inicial pouco elevado, a rondar os 85 mil euros, integrando uma franquia com 19 anos de consolidação em Portugal e um conceito já testado com sucesso em Setúbal e Torres Vedras.
Desenhados segundo um modelo de negócios similar aos Centros originais WSE, os Micro-centros estão vocacionados para centros urbanos mais pequenos, com um mínimo de 25 mil habitantes, e para funcionar com uma estrutura mais reduzida que, sem alterar o método e a qualidade do ensino WSE, permitem obter um cash flow operacional positivo logo no primeiro ano e atingir o break-even do investimento em 2 a 3 anos.
“Com 33 centros a funcionar, cobrimos já uma parte significativa do território nacional e asseguramos o ensino do inglês nas cidades com maior densidade populacional. No entanto, há ainda muitas localizações onde não estamos presentes, essencialmente porque o perfil dos centros estava definido para as cidades maiores e mais populosas. Com este novo conceito de Micro-centro, temos o perfil para entrar em centros urbanos de média dimensão, como Évora ou Portimão e mesmo em algumas cidades da grande Lisboa, como Sintra, por exemplo”, explica Rui Cruz, Franchising Diretor do Wall Street English.
Casos de sucesso confirmam potencial de investimento
Nos últimos dois anos, o conceito de Micro-centro foi aplicado de raíz em Setúbal e Torres Vedras, com resultados muito positivos, que confirmam o potencial deste modelo de franchising.
Setúbal abriu em janeiro de 2012 e encerrou o seu primeiro ano de atividade com um volume de negócios de 210 mil euros e 177 alunos, indicadores que cresceram significativamente no segundo ano de atividade, 2013, que fechou com 250 mil euros de faturação e 268 alunos.
O Micro-centro WSE de Torres Vedras abriu portas em Setembro de 2012 e ao fim de quatro meses tinha já mais de 80 alunos e um volume de negócios superior a 100 mil euros. No final do 2013, com cerca de 160 alunos, a faturação subiu para os 180 mil euros.
O modelo prevê que o Micro-centro de ensino se instale em espaços com um mínimo de 120 metros quadrados, com uma equipa reduzida e polivalente, e que permita uma operação rentável com um número de alunos entre os 130 e os 160.
“É um modelo que implica um investimento inicial cerca de 35% menor do que um Centro Wall Street English original, o que nos parece bastante atrativo neste contexto em que ainda existe algum receio em fazer grandes investimentos. E é um modelo que permite um retorno deste investimento num período de 2 a 3 anos, enquanto nos centros maiores este período se estende por mais um ano”, afirma Rui Cruz.
O perfil procurado pelo responsável pela operação WSE em Portugal para investir neste modelo corresponde ao empreendedor, com vontade de criar o seu próprio emprego, que tenha gosto por esta área da formação e ensino e que disponha de algum capital para investir.